Quando alguma revista, jornal ou rádio promove uma lista com os maiores guitarristas de todos os tempos, um mesmo fato se repete: O nome Jimi Hendrix na primeira posição.
Esse consenso em elegê-lo o número 1, se deve ao fato da inovação, atitude e enorme influência que Hendrix exerce até hoje sobre o mundo da música. Ele não era um guitarrista muito técnico ou veloz, mas inventou um novo jeito de tocar, abusava da alavanca, das microfonias, criou pedais de distorção, o famoso wha-wha, era canhoto e tocava com as cordas invertidas, além de pôr fogo na guitarra no fim das apresentações.
Nascido em Seattle em 27 de Novembro de 1942, James Marshall Hendrix começou tocando Blues, influenciado por Muddy Waters e Robert Johnson. Tocou em diversas bandas com amigos até se mudar para New York, em 1963, onde passou a trabalhar como músico de estúdio, gravando e tocando com os Isley Brothers, Jackie Wilson, Sam Cooke e Little Richards.
Foi justamente acompanhando Richards que Jimmy James (nome que usava na época) conseguiu um contrato de dois anos com a gravadora Columbia. Monta a banda Jimmy James and The Blue Flames, e o baixista do grupo The Animals, Chas Chandler, torna-se seu empresário.
Resolvem reformular a banda, fazendo um trio. Mitch Mitchell assume as baquetas, Noel Redding o baixo. Estava formado o The Jimi Hendrix Experience. Chandler os levou para Londres, onde gravaram três ‘singles’, “Hey Joe”, “Purple Haze” e “The Wind Cries Mary”. Com a enorme divulgação que estavam tendo em programas de TV e rádios inglesas, decidem gravar o primeiro álbum.
Sai então, em 1967, o LP “Are You Experienced”, um dos maiores discos da história do Rock. Estreiam na América no Monterey Pop Festival, na Califórnia, seguindo a turnê como banda de abertura dos Monkees. Ainda em 1967 sai o segundo álbum, “Axis: Bold as Love”, e no ano seguinte “Electric Ladyland”.
Em 1969, no entanto, o Experience se desfez e Hendrix monta uma nova banda com Mitch Mitchell, Billy Cox, o segundo guitarrista Larry Lee e os percussionistas Juma Sultan e Jerry Velez. O nome do grupo mudou para “Band of Gypsys”. Foi nesse mesmo ano, no mês de Agosto, que Hendrix fez a maior apresentação de sua carreira: o Woodstock, onde tocou de forma magistral o hino norte americano.
Em 1970, inaugura seu próprio estúdio, o Electric Ladyland, em Nova York, e se apresenta no festival da Ilha de Wight. O guitarrista faleceu em Londres alguns dias depois, por intoxicação com barbitúricos e sufocado por próprio vômito. Jimi Hendrix morreu, mas continua influenciando gerações, tendo deixado pra sempre sua marca na história do Rock.
Disponível em: http://territorio.terra.com.br/canais/rockonline/az/biografia.asp?artistaID=18
Esse consenso em elegê-lo o número 1, se deve ao fato da inovação, atitude e enorme influência que Hendrix exerce até hoje sobre o mundo da música. Ele não era um guitarrista muito técnico ou veloz, mas inventou um novo jeito de tocar, abusava da alavanca, das microfonias, criou pedais de distorção, o famoso wha-wha, era canhoto e tocava com as cordas invertidas, além de pôr fogo na guitarra no fim das apresentações.
Nascido em Seattle em 27 de Novembro de 1942, James Marshall Hendrix começou tocando Blues, influenciado por Muddy Waters e Robert Johnson. Tocou em diversas bandas com amigos até se mudar para New York, em 1963, onde passou a trabalhar como músico de estúdio, gravando e tocando com os Isley Brothers, Jackie Wilson, Sam Cooke e Little Richards.
Foi justamente acompanhando Richards que Jimmy James (nome que usava na época) conseguiu um contrato de dois anos com a gravadora Columbia. Monta a banda Jimmy James and The Blue Flames, e o baixista do grupo The Animals, Chas Chandler, torna-se seu empresário.
Resolvem reformular a banda, fazendo um trio. Mitch Mitchell assume as baquetas, Noel Redding o baixo. Estava formado o The Jimi Hendrix Experience. Chandler os levou para Londres, onde gravaram três ‘singles’, “Hey Joe”, “Purple Haze” e “The Wind Cries Mary”. Com a enorme divulgação que estavam tendo em programas de TV e rádios inglesas, decidem gravar o primeiro álbum.
Sai então, em 1967, o LP “Are You Experienced”, um dos maiores discos da história do Rock. Estreiam na América no Monterey Pop Festival, na Califórnia, seguindo a turnê como banda de abertura dos Monkees. Ainda em 1967 sai o segundo álbum, “Axis: Bold as Love”, e no ano seguinte “Electric Ladyland”.
Em 1969, no entanto, o Experience se desfez e Hendrix monta uma nova banda com Mitch Mitchell, Billy Cox, o segundo guitarrista Larry Lee e os percussionistas Juma Sultan e Jerry Velez. O nome do grupo mudou para “Band of Gypsys”. Foi nesse mesmo ano, no mês de Agosto, que Hendrix fez a maior apresentação de sua carreira: o Woodstock, onde tocou de forma magistral o hino norte americano.
Em 1970, inaugura seu próprio estúdio, o Electric Ladyland, em Nova York, e se apresenta no festival da Ilha de Wight. O guitarrista faleceu em Londres alguns dias depois, por intoxicação com barbitúricos e sufocado por próprio vômito. Jimi Hendrix morreu, mas continua influenciando gerações, tendo deixado pra sempre sua marca na história do Rock.
Disponível em: http://territorio.terra.com.br/canais/rockonline/az/biografia.asp?artistaID=18
Sem dúvida alguma. Jimmy está fazendo falta. Hoje em dia só temos sons distorcidos e sem criatividade, coisa que não faltava ao Nosso Jimmy. Vc deixou saudades.
ResponderExcluirGalberto.